É uma das maiores preocupações. Atenção. A saúde da família pode estar em risco quando não considerar a atuação das algas na piscina. O tratamento da piscina deve merecer atenção dos seus proprietários.
Pelo menos duas vezes por semana, deve-se seguir o roteiro:
- Limpar a área ao redor da piscina;
- Ligar o sistema de filtragem no mínimo por seis horas diárias;
- Aspirar a sujeira que há no fundo da piscina;
- Aplicar os algicidas;
- Fazer a medição da alcalinidade, do pH e do nível de cloro;
- Equilibrar a alcalinidade;
- Deixar o pH da água nos níveis corretos;
- Voltar o índice de cloro ao nível correto. No caso do TrataFácilH20, averiguar se a pastilha de cloro não está gasta – ela dura cerca de dez dias.
Além disso, é bom prestar atenção a um inimigo pouco visível. A Alga. É uma praga que não afeta diretamente os banhistas, mas permite o desenvolvimento de várias bactérias. Essas podem causar transtornos e problemas de saúde às pessoas. Além da aparência ruim que deixa na água da piscina.
Sem que perceba a olho nu, as algas se reproduzem muito rápido. Não há como evitar. Chegam à piscina pela chuva, vento ou pelos próprios banhistas. Portanto elas vão existir sempre, a luta é não permitir que se desenvolvam.
As algas se proliferam dependendo da temperatura da água da piscina, desequilíbrio do pH ou baixo nível do cloro. Portanto, tratar a água da piscina é garantir saúde aos banhistas. Aspirar a sujeita e escovar a piscina é necessário na prevenção.
Para perceber se as algas estão se desenvolvendo dentro da piscina, vale reparar se há manchas nas paredes – pequenas ou maiores. Neste momento a stiuação já é preocupante.
São mais de vinte mil tipos de algas. Mas é bom conhecer aquelas que mais atingem as piscinas:
- Algas verdes – parecem musgo, esverdeada. Destaca-se no nível da água, na escada e nos cantos. Deve-se escovar e aspirar o mais rápido possível. E realizar o tratamento tradicional.
- Algas amarelas – parecem meio acastanhadas. São mais lentas que a verde para se desenvolverem. Mas são mais difíceis de eliminar. Resistem à escovação e podem retornar rapidamente. Surgem nas paredes mais sombrias da piscina.
- Algas pretas – são as piores. De cor azulada-escura, surgem como pequenas pintas no fundo da piscina. Se não forem atacadas rapidamente, criam raízes e são resistentes. No início a proliferação é lenta, mas depois tomam conta de toda a piscina.
- Algas rosas – na verdade são um fungo. Possuem consistência espumosa no nível da água, mas são de fácil remoção.
Portanto, é imprescindível atenção às sujeiras de folhas e demais detritos. Aspire a piscina, escove bem as paredes e esvazie o cesto do skimmer.
Lembre-se, a piscina com aparência diferente é provável que esteja com o pH fora dos padrões – 7,4 a 7,6 ppm. Quando necessário, o tratamento de choque pode ser a solução. A água precisa circular. Nessa hora o TrataFácilH20 facilita bastante o trabalho. É bom ficar atento verifivando a condição da água por vários dias seguidos. Não se deve esquecer de averiguar se o filtro está limpo.
Mesmo não tendo sinais de algas, elas ainda podem existir. Portanto, por alguns dias não se pode descuidar, tratando a água da piscina e monitorando seus índices. A utilização de um algicida para situações mais complicadas pode ser a solução. Há algicidas com efeito preventivo.
O TrataFácilH2O mantém os padrões de higienização da água por mais tempo. Diminui a mão de obra e garante higienização da água.